Tenho percebido o quanto tem sido difícil para os colegas que moram fora, e não menos para os que moram em Conquista, conciliar o tempo entre os diversos trabalhos que realizamos e estar presente com 80% de frequência durante o trabalho/estudo no curso.
A certeza é de que não será fácil para todos nós.
Mas analisemos alguns pontos básicos:
1º. Conviver e dialogar com pessoas de formações acadêmicas e culturais tão distintas...
2º. Discutir/dialogar com o aprofundamento que estamos fazendo...
3º. Ter professores tão bem preparados e com concepções tão avançadas como Lívia/Luci e tantos outros que teremos...
4º. Sermos acompanhados em nossos primeiros passos em um projeto de pesquisa com a "paciência pedagógica" de nossos orientadores...
5º. Estarmos em um espaço como o museu pedagógico, com uma secretaria/secretária atendendo nossas necessidades e que funciona, uma cozinha/lanchonete que funciona, banheiros e espaços outros limpos e agradáveis, ser público e não termos que pagar a mais além do que já pagamos com os nossos impostos, um recepcionista simpático rsrsrs...
6º. ...
Estamos realmente em um momento privilegiado... Infelizmente! Pois deveria ser para "todos".
Então colegas/amigos, antes de pensar em desistir, venha novamente a esse e-mail, rever e acrescentar outros pontos, para que possamos estar juntos até depois desse curso em nossos Mestrados, Doutorados e outros, sem esquecer de sermos esses intelectuais orgânicos atuando em nossos espaços de diálogo.
Grande abraço e exclente semana para todos.
Vila
Obs.: envio novamente a lista de cadastro com atualizações.
"Os intelectuais orgânicos [...] caracterizam-se pela democratização do poder, pela expansão dos direitos, pela eliminação da violência e do embuste. [...] Não abdicam a formar consciências críticas e a construir um "bloco histórico" (uma articulação dialética) entre estrutura e superestrutura (economia e cultura), entre sociedade civil e sociedade política, de maneira a superar a relação vertical entre governantes e governados e a separação entre intelectuais e massa."
GIOVANNI SEMERARO (INTELECTUAIS "ORGÂNICOS" EM TEMPOS DE PÓS-MODERNIDADE)
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