quarta-feira, 13 de novembro de 2013

A Liderença do Wallmart | Amazon - Benefícios para os pequenos | Satisfação do Consumidor

 


 

Logística Ecommerce

 

Com nova plataforma, Walmart quer quintuplicar as vendas e mira liderança em e-commerce no Brasil.

Posted: 11 Nov 2013 02:30 PM PST

Empresa quer ampliar vendas no Brasil, contando com uma plataforma digital que ofertará produtos de outros lojistas, disse nesta quinta-feira o vice-presidente Flávio Dias

Reuters
Getty Images
Em evento do setor varejista em São Paulo, Dias afirmou que o Wal-Mart.com encerrará o ano com um sortimento de 1 milhão de artigos
O Wal-mart.com quer quintuplicar as vendas no Brasil em três anos e virar líder do comércio eletrônico no Brasil, contando com uma plataforma digital que ofertará produtos de outros lojistas, disse nesta quinta-feira (31) o vice-presidente de e-commerce do Wal-Mart Brasil, Flávio Dias.
Em evento do setor varejista em São Paulo, Dias afirmou que o Wal-Mart.com encerrará o ano com um sortimento de 1 milhão de artigos, ante 60 mil atuais, num vertiginoso salto que será calcado na oferta de produtos por terceiros, através da sua plataforma, funcionando como uma espécie de shopping on-line. "(Os itens) já começaram a entrar, nessa semana tivemos pet shops, depois veremos vinhos e outros produtos", disse.
Sem revelar valores, Dias afirmou que o Wal-mart faz investimentos na divisão de comércio eletrônico proporcionais ao agressivo plano da companhia de assumir a dianteira num mercado encabeçado hoje pela B2W, que reúne as bandeiras Submarino e Americanas.com.
"É necessário fazer investimentos pesados para que no futuro a gente consiga alavancar o crescimento para os acionistas. Temos estratégia global clara e o papel do comércio eletrônico é fundamental", disse em palestra.
Para atingir o objetivo, o Wal-Mart.com também está aprimorando a operação logística. Segundo Dias, serão abertos mais dois centros de distribuição no primeiro semestre de 2014 fora da região Sudeste, dentro da estratégia de regionalização das entregas. Atualmente, a divisão online da companhia conta com um centro de distribuição em São Paulo.
O Wal-Mart.com deve fechar 2013 com 800 funcionários, ante cerca de 350 em 2012. Desse total, por volta de 200 são da equipe de tecnologia, afirmou o executivo, acrescentando que a empresa apresenta um crescimento anualizado de vendas de 60%, cerca de três vezes superior à média do mercado.

5 detalhes para ampliar a satisfação do consumidor

Posted: 11 Nov 2013 06:09 AM PST

 
Segundo dados do e-bit, estima-se para o e-commerce brasileiro neste ano, um faturamento de R$ 28 bilhões, representando um crescimento de 25% em comparação a 2012. Analisando esses dados, podemos atribuir esse crescimento ao aumento da confiança e satisfação dos consumidores com os serviços que as lojas virtuais oferecem.
Esse é um ponto muito importante para a constante ampliação do e-commerce, pois em pesquisa recente, a satisfação dos consumidores virtuais alcançou índice superior a 85%. Mas, como fazer para que seu e-commerce também obtenha esse nível de satisfação? Veja:
Pessoas. Apesar de o e-commerce ser um mercado digital, as negociações são realizadas por pessoas. Tenha sempre em mente que está lidando com seres humanos e não com máquinas.
Tratamento. Trate sempre seus clientes da mesma forma que você gostaria de ser tratado, buscando superar as expectativas criadas, especialmente no momento da entrega da mercadoria.
Disponibilidade. Se apresentar disponível para o consumidor lhe garantirá maior índice de satisfação, pois ele entenderá que a loja está preocupada com a qualidade da negociação. Dessa forma, responda às interações de seus clientes rápida e atenciosamente.
Transparência. Ao mostrar para o cliente que sua loja é transparente, lhe dará maior segurança e credibilidade; não apenas para este consumidor, mas para toda sua rede de contatos.
Excelência. Desenvolver um serviço excelente, que atraia o cliente pela satisfação em consumir em sua loja e receber o produto, é o caminho mais curto e certo para que o consumidor continue comprando e, seu índice de satisfação aumente naturalmente.
Aposte e boas vendas!
 

Brasil deve ser beneficiado com o ingresso da Amazon (150 mil pedidos por hora) no mercado nacional

Posted: 11 Nov 2013 12:00 AM PST

Viviane diz que classe C potencializa a demanda e que espera aprender com vinda da Amazon para o Paí

 

Na avaliação de especialistas, segmento no Brasil deve ser beneficiado com o ingresso da Amazon no mercado nacional
 

Obter sucesso nas vendas on-line pode envolver muito mais esforço e fôlego do que muitos empreendedores imaginam. Mesmo com 51 milhões de consumidores ativos, o mercado brasileiro de e-commerce ainda carece de maturidade para atingir o potencial de demanda que começa a surgir com o ingresso da classe C nas estatísticas que embasam o setor nos últimos dois anos.

No entanto, para alguns especialistas, o crescimento exponencial depende da ampliação das apostas dos pequenos negócios na atividade para incrementar as vendas e, sobretudo, o relacionamento com os clientes. É o que afirma a administradora de empresas e diretora executiva do E-commerce Brasil, Viviane Vilela, que esteve em Porto Alegre durante o seminário Desafios do Crescimento, promovido pelo Sebrae.

Para Viviane, os negócios de menor porte devem considerar o lucro como uma espécie de alimento. No entanto, para suportar a concorrência contra os grandes players, o capital de giro tem de ser tratado como o oxigênio. Neste aspecto, ela acredita que o ingresso da Amazon no mercado nacional servirá como um divisor de águas. “Nos Estados Unidos, a Amazon recebe à vista e paga os fornecedores com 120 dias de prazo. Portanto se existe algo que a Amazon possui de sobra é capital de giro. Aqui é comum o parcelamento, e eles não se interessam por isso, mas entendem como ninguém do relacionamento com os consumidores”, comenta.

Em 2012, a empresa foi responsável pela absorção de 5% de US$ 1 trilhão negociado em todo o planeta no varejo on-line. Com uma média de 150 mil pedidos por hora, a companhia mantém mais de 7% da população norte-americana em consumo recorrente (a cada 60 dias) – o que garante um volume de receitas de US$ 835 milhões apenas em links patrocinados por outras marcas.

No Brasil, por outro lado, a B2W (resultado da fusão entre o Submarino e as Americanas.com) registra somente 35 mil pedidos por dia. A diferença entre os dois mercados, na avaliação de Viviane, significa que há mais a “aprender” do que a “temer” com a presença da gigante norte-americana. 

“A Amazon vai apostar em produtos eletrônicos, motivada por uma questão tributária. O Brasil possui uma legislação maluca, e nossa infraestrutura é péssima. A ideia é entender esse negócio chamado Brasil para, no futuro, ingressar com o produto físico. Não é algo que ameace. Trata-se de uma oportunidade de aprendizagem”, defende.

Viviane lembra que a edição brasileira do Black Friday (a sexta-feira que sucede o feriado de ação de graças nos Estados Unidos) superou o Dia das mães e o Dia dos Namorados como a principal data no varejo. Entretanto, o dia ficou conhecido por aqui como “Black Fraude” em razão de uma série de reclamações de consumidores que geraram, inclusive, ações dos Procons junto ao Ministério Público em alguns estados.

O fato, segundo a executiva, demonstra o despreparo dos empresários para trabalhar no varejo on-line.  Para os pequenos negócios, a principal lição é aproveitar esse tipo de evento para captar uma base de consumidores potenciais, já que no Brasil o índice de cliques que se convertem em compras efetivas on-line é de apenas 2%.

Fonte: Rafael Vigna

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